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Médicos-veterinários podem orientar responsáveis por animais sobre como protegê-los dos ruídos sonoros dos fogos de artifício

Os estouros desses artefatos durante as celebrações são perigosos para a audição dos animais

Matéria escrita por:

Clínica Veterinária

11 de dez de 2025

Divulgação Boehringer Ingelheim Divulgação Boehringer Ingelheim

O mês de dezembro é marcado por ser um período de festas e muitas vezes marcadas pelos elevados ruídos sonoros, principalmente provenientes de fogos de artifício. Esse fato traz uma preocupação para os responsáveis por animais em função do medo que sentem desses barulhos, que em alguns casos podem ocasionar um aumento da frequência cardíaca ou até comportamentos de pânico, como fuga ou autolesão.

“Os pets são muito mais sensíveis aos barulhos altos e repentinos dos fogos de artifício do que os seres humanos, podendo resultar em mudanças repentinas de humor, agressividade e pânico”, comenta Karin Botteon, médica-veterinária e gerente técnica de pets da Boehringer Ingelheim.

Para que os impactos dos barulhos sejam minimizados, a médica-veterinária recomenda algumas abordagens distintas para os colegas orientarem seus clientes, com base na pesquisa acadêmica da Universidade de Medicina Veterinária UC Davis, da Califórnia, EUA:

Outras dicas incluem gastar a energia dos bichinhos durante o dia, com longos passeios e brincadeiras que exigem esforço físico, para que no momento dos fogos de artifícios, comumente soltados no período noturno, o animal esteja dormindo. Em casos mais extremos, o uso de medicações calmantes pode ser considerado, e o médico-veterinário pode orientar os responsáveis nesse sentido.

“Cada pet é único e reage de forma diferença aos ruídos sonoros. É fundamental que o tutor mantenha a calma nessas situações e observe como o animal está reagindo a elas para que consiga adaptar e executar a melhor estratégia possível para aliviar a tensão de seu cãozinho ou gatinho”, finaliza Botteon.