Perfil da prescrição veterinária: uma análise da utilização de medicamentos manipulados e industrializados na Região Metropolitana de São Paulo, SP
Veterinary prescription profile: an analysis of the use of compounded and industrialized drugs in the Metropolitan Region of São Paulo, SP
Perfil de prescripción veterinaria: un análisis del uso de medicamentos compuestos e industrializados en la Región Metropolitana de São Paulo, SP
Clínica Veterinária, Ano XXX, n. 179, p. 38-43, 2025
DOI: 10.46958/rcv.2025.XXX.n.179.p.38-43
Resumo: O mercado veterinário de medicamentos tem se destacado pela manipulação de formulações individualizadas, suprindo demandas específicas de animais de companhia e atendendo às expectativas de tutores quanto à qualidade e eficácia dos tratamentos. Este trabalho descreve o perfil da prescrição veterinária, analisando a utilização de medicamentos manipulados e industrializados, e destacando a importância da adesão ao tratamento. A metodologia utilizada foi uma pesquisa de campo com questionário online aplicado a médicos-veterinários da Região Metropolitana de São Paulo, SP. Os resultados mostraram uma predominância de prescrições para cães (76,7%) em relação a outras espécies. Houve maior preferência por medicamentos industrializados de uso veterinário (64,4%), seguidos por industrializados de uso humano (27,4%) e manipulados (8,2%). A dosagem personalizada foi o principal motivo para a escolha de manipulados (64,4%), enquanto a facilidade de acesso (60,3%) foi o fator chave para os industrializados. A prática veterinária atual busca um equilíbrio entre a praticidade dos produtos industrializados e a individualização proporcionada pelos medicamentos manipulados.
Unitermos: tratamento personalizado, adesão ao tratamento, medicina veterinária
Abstract: The veterinary medicine market has gained prominence through the compounding of individualized formulations, which address the specific needs of companion animals and align with owners’ growing expectations for treatment quality and efficacy. This study characterized the profile of veterinary prescriptions, with a focus on the use of compounded and industrialized medications, and to emphasize factors influencing treatment adherence. A field survey was conducted using an online questionnaire administered to veterinarians in the Metropolitan Region of São Paulo, SP. Results revealed a marked predominance of prescriptions for dogs (76.7%) over other species. Industrialized veterinary products were the most frequently prescribed (64.4%), followed by industrialized human-use drugs (27.4%) and compounded formulations (8.2%). Personalized dosage was the primary justification for prescribing compounded medications (64.4%), whereas ease of access (60.3%) was the main factor driving the use of industrialized ones. Contemporary veterinary practice balances the convenience and standardization of industrialized medications with the therapeutic flexibility offered by compounded formulations.
Keywords: personalized treatment, treatment adherence, veterinary medicine
Resumen: El mercado veterinario de medicamentos ha cobrado relevancia gracias a la manipulación de fórmulas individualizadas, que abordan las necesidades específicas de los animales de compañía y se ajustan a las crecientes expectativas de los propietarios en cuanto a la calidad y eficacia del tratamiento. Este estudio caracterizó el perfil de las prescripciones veterinarias, centrándose en el uso de medicamentos compuestos e industrializados, y destacar los factores que influyen en la adherencia al tratamiento. Se realizó una encuesta de campo mediante un cuestionario en línea administrado a veterinários en la Región Metropolitana de São Paulo, SP. Los resultados revelaron un marcado predominio de las prescripciones para perros (76,7%) sobre otras especies. Los productos veterinarios industrializados fueron los más prescritos (64,4%), seguidos de los medicamentos industrializados de uso humano (27,4%) y las fórmulas magistrales (8,2%). La dosificación personalizada fue la principal justificación para la prescripción de medicamentos compuestos (64,4%), mientras que la facilidad de acceso (60,3%) fue el principal factor que impulsó el uso de los industrializados. La práctica veterinaria contemporánea equilibra la comodidad y la estandarización de los medicamentos industrializados con la flexibilidad terapéutica que ofrecen las fórmulas magistrales.
Palabras clave: tratamiento personalizado, adherencia al tratamiento, medicina veterinaria
Introdução
Os estabelecimentos veterinários vêm se consolidando como um diferencial no setor farmacêutico, seja pelo aprimoramento do uso de insumos já existentes, seja pela adaptação de fármacos humanos para a prática veterinária. O mercado de medicamentos destinados a animais apresenta características próprias, especialmente no que se refere à manipulação de formulações individualizadas. Esse segmento supre uma lacuna ao oferecer soluções personalizadas, alinhadas às expectativas de tutores cada vez mais exigentes quanto à qualidade e à eficácia dos tratamentos. A demanda concentra-se principalmente em animais de companhia, como cães e gatos, impulsionando tanto a procura por produtos manipulados quanto a valorização dos serviços prestados 1.
Apesar das semelhanças entre formulações manipuladas para uso humano e veterinário, há diferenças fundamentais a serem observadas, relacionadas sobretudo às particularidades do metabolismo de cada espécie. Substâncias consideradas seguras para humanos podem ser tóxicas ou até letais para cães e gatos, mesmo em doses reduzidas 1-3.
Nesse contexto, a Resolução nº 1.318 do Conselho Federal de Medicina Veterinária, de 6 de abril de 2020, estabelece que a prescrição de medicamentos para animais é atribuição exclusiva do médico-veterinário. Cabe a esse profissional indicar o fármaco adequado, a via de administração, a posologia, a duração do tratamento, além de fornecer instruções e advertências específicas ao tutor ou ao responsável pelo rebanho 4.
As definições de medicamentos no Brasil encontram-se na Lei nº 9.787/1999, que trata da vigilância sanitária, introduz o conceito de medicamento genérico e regulamenta a utilização de denominações genéricas em produtos farmacêuticos 5. As categorias de medicamentos (referência, genérico e similar) em uso humano têm definições estabelecidas pela Anvisa, e essas definições são adaptadas ao contexto veterinário pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), com pequenas diferenças quanto à nomenclatura e requisitos de registro.
O medicamento de referência é o produto inovador registrado e comercializado no país, cuja eficácia, segurança e qualidade foram comprovadas junto à Anvisa no momento do registro. Para o desenvolvimento de medicamentos genéricos ou similares, as empresas devem obrigatoriamente adotar como base um medicamento de referência incluído nas listas A e B da Agência, conforme os critérios estabelecidos pela RDC nº 35/2012 6.
O medicamento genérico contém o mesmo princípio ativo, dose, forma farmacêutica, via de administração, posologia e indicação terapêutica do medicamento de referência, apresentando eficácia e segurança equivalentes. Sua intercambialidade é comprovada por estudos de equivalência terapêutica (in vitro e in vivo), conforme exigido pela Anvisa. Esses medicamentos são identificados pela tarja amarela com a inscrição “Medicamento Genérico” e pela menção à Lei nº 9.787/99, não possuindo marca comercial – sua embalagem destaca o princípio ativo 6.
O medicamento similar também apresenta o(s) mesmo(s) princípio(s) ativo(s), concentração, forma farmacêutica, via de administração, posologia e indicação terapêutica do medicamento de referência. Pode, no entanto, diferir em características como prazo de validade, excipientes, veículos, embalagem ou rotulagem. Uma vez comprovados sua eficácia, segurança e qualidade, deve ser sempre identificado por nome comercial ou marca 6.
Para o uso veterinário, as definições são estabelecidas pelo Decreto nº 5.053/2004 do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Nessa categoria, incluem-se substâncias químicas, biológicas ou manufaturadas, administradas direta ou indiretamente, com finalidade de prevenir, diagnosticar, tratar ou modificar funções fisiológicas. Esse conceito abrange desde vacinas até produtos estéticos 7.
Um aspecto central para a eficácia terapêutica é a adesão ao tratamento, cuja ausência pode resultar em morbidade e mortalidade dos pacientes. Esse processo exige o engajamento de uma equipe multidisciplinar sensibilizada para o tema. Ao longo do tempo, diferentes métodos de avaliação da adesão têm sido desenvolvidos, cada vez mais sofisticados e confiáveis. Dependendo do método, a análise pode abranger etapas que vão desde a prescrição médica até a dispensação e administração, chegando ao acompanhamento do comportamento do paciente em relação ao uso do medicamento 8.
A adesão é influenciada por fatores terapêuticos, bem como pela compreensão e aceitação da condição de saúde. Conhecer o paciente permite adotar condutas mais adequadas e promove maior confiança na relação entre profissional e tutor. No entanto, falhas na adesão são frequentemente atribuídas de forma exclusiva ao paciente 8.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) define adesão como o grau em que o comportamento de uma pessoa – incluindo ingestão de medicamentos, seguimento de dieta e mudanças de estilo de vida – corresponde às recomendações de um profissional de saúde 9.
Diante desse panorama, o objetivo deste trabalho é realizar um perfil comparativo entre os medicamentos manipulados e industrializados prescritos por médicos-veterinários em alguns estados brasileiros, avaliando a adesão ao tratamento por meio de uma pesquisa de campo.
Material e métodos
Este estudo consistiu em uma pesquisa de campo conduzida por meio de um questionário com perguntas obrigatórias, estruturado no Google Forms®, e divulgado em redes sociais entre os meses de março e agosto de 2025. O instrumento foi composto por nove questões de múltipla escolha (Figura 1), abordando aspectos relacionados à prescrição veterinária, ao uso de medicamentos em diferentes espécies, às formas de apresentação disponíveis e às preferências de aquisição por parte dos tutores. A participação ocorreu de forma voluntária, mediante aceite do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), disponibilizado no início do formulário.
| Para quais espécies o(a) senhor(a) mais prescreve medicamentos? ( ) Cães ( ) Gatos ( ) Roedores e lagomorfos ( ) Aves |
| Qual tipo de medicamento o(a) senhor(a) prescreve com mais frequência? ( ) Medicamento industrializado veterinário ( ) Medicamento industrializado de uso humano ( ) Medicamento manipulado |
| A qual sistema pertencem as principais enfermidades que o(a) senhor(a) prescreve mais medicamentos industrializados? ( ) SNC (Neurológico) ( ) Cardiológico ( ) Renal ( ) Dermatológico ( ) Respiratório ( ) Gastrointestinal ( ) Endócrino ( ) Não prescrevo medicamento industrializado |
| A qual sistema pertence as principais enfermidades que o(a) senhor(a) prescreve mais medicamentos manipulados? ( ) SNC (Neurológico) ( ) Cardiológico ( ) Renal ( ) Dermatológico ( ) Respiratório ( ) Gastrointestinal ( ) Endócrino ( ) Não prescrevo medicamento manipulado |
| Com que frequência o(a) senhor(a) prescreve medicamentos aos animais? ( ) Sempre ( ) Frequentemente ( ) Ocasionalmente ( ) Raramente |
| Caso seja prescrito medicamento industrializado, o(a) senhor(a) prescreve: ( ) Medicamento de marca comercial ( ) Medicamento similar ( ) Medicamento genérico ( ) Não prescrevo este tipo de medicamento |
| Caso seja prescrito medicamento manipulado, o(a) senhor(a) recomenda: ( ) Manipular em farmácia de manipulação de uso humano ( ) Manipular em farmácia de manipulação de uso veterinário ( ) Manipular em farmácia de manipulação mista ( ) Indiferente ( ) Não prescrevo esse tipo de medicamento |
| O(A) senhor(a) opta por medicação manipulada devido: ( ) A dosagem é personalizada ( ) Combinação de princípios ativos ( ) Falta de disponibilidade de medicamentos industrializados ( ) Custo benefício ( ) Nunca optei por medicamento manipulado |
| O(A) senhor(a) opta por medicamentos industrializados devido: ( ) Facilidade de acesso ( ) Confiança no laboratório ( ) Padronização da formulação ( ) Custo benefício ( ) Nunca optei por medicamentos industrializados |
Figura 1 – Questionário aplicado na pesquisa de campo
A elaboração das questões foi precedida por um levantamento bibliográfico realizado nas plataformas SciELO e Google Acadêmico. Foram aplicados filtros para selecionar artigos publicados entre 2015 e 2025, utilizando como palavras-chave: prescrição veterinária, medicamentos manipulados, medicamentos industrializados, adesão ao tratamento e medicina veterinária.
Resultados e discussão
Foram obtidas 73 respostas de médicos-veterinários, com atuação na Região Metropolitana de São Paulo. A distribuição das espécies atendidas está ilustrada na figura 2. Observou-se predominância marcante de prescrições para caninos (76,7%; n = 56), seguidos por felinos (23,3%; n = 17). Não foram relatadas prescrições para roedores, lagomorfos ou aves. Esses resultados sugerem que, na amostra estudada, os cães constituem a principal espécie-alvo para intervenções medicamentosas, possivelmente refletindo sua maior representatividade na clientela, a elevada frequência de condições clínicas que demandam tratamento, ou ainda aspectos da formação e especialização profissional.

Em relação ao tipo de medicamento prescrito (Figura 3), observou-se que a maioria dos veterinários opta por medicamentos industrializados de uso veterinário (64,4%; n = 47), seguidos por industrializados de uso humano (27,4%; n = 20). Os manipulados corresponderam a 8,2% (n = 6). A preferência por industrializados veterinários pode ser explicada pela disponibilidade de formulações específicas para animais e pela confiabilidade associada à padronização de laboratórios. A prescrição de medicamentos humanos, por outro lado, parece ocorrer quando não há alternativas veterinárias equivalentes ou em situações em que o custo-benefício é determinante.

A análise dos motivos de prescrição evidenciou diferenças claras entre medicamentos manipulados e industrializados (Figuras 4 e 5). Para os manipulados, a principal justificativa foi a necessidade de dosagem personalizada (64,4%; n = 47), ressaltando a importância da precisão terapêutica em função das variações de peso, espécie e características individuais dos pacientes 10,11. A possibilidade de combinar princípios ativos também foi destacada, confirmando o papel dos manipulados em preencher lacunas não supridas por produtos prontos.


Para os industrializados, a “facilidade de acesso” foi apontada como principal fator de escolha (60,3%; n = 44), seguida por “confiança no laboratório” e “padronização da formulação”. Esses resultados reforçam a valorização da praticidade, da previsibilidade terapêutica e da segurança associada a esses produtos.
A dosagem personalizada é o fator chave para prescrição de medicamentos manipulados, já que observamos elevada porcentagem (64,4%, n = 47) de prescrição devido a dosagem personalizada como motivo para isso. Também ressalta a importância da precisão terapêutica em medicina veterinária, onde as variações de peso e espécie são consideráveis. Isso sugere que, embora os industrializados sejam predominantes (conforme a figura 5), os manipulados preenchem uma necessidade crítica de adaptação do tratamento.
A capacidade de personalizar a dosagem e de combinar princípios ativos surge como o principal impulsionador da escolha por manipulados, preenchendo lacunas que os produtos industrializados não conseguem suprir 10. Essa flexibilidade é vital para garantir a eficácia e a segurança do tratamento em pacientes com características diversas, como variações de peso e necessidades específicas de palatabilidade.
A “facilidade de acesso” é o principal fator para a escolha de industrializados (60,3%, n = 44) e sublinha a relevância da praticidade e da disponibilidade imediata no cotidiano da clínica veterinária. Os fatores “confiança no laboratório” e “padronização da formulação” para medicamentos industrializados reforçam a busca por segurança e previsibilidade nos resultados terapêuticos por parte dos profissionais.
Os resultados podem ser úteis para a indústria farmacêutica veterinária, que pode explorar a criação de produtos com maior gama de dosagens ou formulações combinadas. Para as farmácias de manipulação, a pesquisa valida a importância do serviço de personalização e a necessidade de comunicar os benefícios da combinação de princípios ativos. Em suma, os gráficos mostram que a escolha do tipo de medicamento é uma decisão multifatorial, influenciada por necessidades clínicas específicas, conveniência e confiança na origem do produto.
A análise do perfil de prescrição dos médicos veterinários revela uma prática que equilibra a conveniência e a especificidade do tratamento. Quanto aos tipos de medicamentos, a escolha recai predominantemente sobre os industrializados de uso veterinário, justificada pela sua ampla disponibilidade e pela confiança que os profissionais depositam nos laboratórios produtores. No entanto, o estudo evidencia a importância crucial dos medicamentos manipulados quando a situação clínica exige uma abordagem mais individualizada.
O treinamento formal e contínuo em farmácia veterinária e manipulação veterinária deve ser promovido e incentivado. Esforços também devem ser feitos para melhorar a compreensão dos médicos-veterinários sobre as leis e regulamentos veterinários e de manipulação 12.
A adoção de regimes terapêuticos menos complexos – preferencialmente com posologias mais cômodas, medicamentos com maior meia-vida e associação de fármacos em uma mesma formulação — pode favorecer a adesão ao tratamento. A utilização de novas tecnologias em favor da saúde permite um novo olhar sobre as formas de interação e monitoramento do uso dos medicamentos prescritos por profissionais de saúde.
Conclusão
A prática de prescrição veterinária, na amostra estudada na Região Metropolitana de São Paulo, SP, é caracterizada pela predominância de medicamentos industrializados, valorizados pela praticidade e padronização, em complementaridade ao uso de medicamentos manipulados, fundamentais para a personalização terapêutica. Essa dualidade reflete o compromisso do médico-veterinário em conciliar eficiência, segurança e adequação às necessidades individuais dos pacientes.
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