2025 é um ano de comemorações! Vamos celebrar juntos os 30 anos da revista!

Menu

Clinica Veterinária

Início Opinião Cuidados paliativos Cuidados paliativos veterinários
ANCPVET – Associação Nacional de Cuidados Paliativos Veterinários

Cuidados paliativos veterinários

Fundamentos éticos, clínicos e desafios para a consolidação da especialidade no Brasil

Cuidados paliativos promovem qualidade de vida e conforto a animais com doenças crônicas e/ou ameaçadoras da vida, por meio do manejo integral de sintomas físicos, emocionais e sociais. Créditos: ARENA Creative Cuidados paliativos promovem qualidade de vida e conforto a animais com doenças crônicas e/ou ameaçadoras da vida, por meio do manejo integral de sintomas físicos, emocionais e sociais. Créditos: ARENA Creative

Introdução

Os cuidados paliativos veterinários (CPV) representam uma abordagem emergente e essencial na medicina veterinária contemporânea, alinhada à transformação do vínculo ser humano-animal e à consolidação da família multiespécie. Fundamentados em princípios bioéticos, clínicos e comunicacionais, os CPVs buscam promover qualidade de vida e conforto a animais com doenças crônicas e/ou ameaçadoras da vida, por meio do manejo integral de sintomas físicos, emocionais e sociais. Diretrizes internacionais, como as da American Animal Hospital Association (AAHA) e da International Association for Animal Hospice and Palliative Care (IAAHPC), destacam a importância da atuação de equipes multiprofissionais capacitadas e da comunicação efetiva entre profissionais e responsáveis. No Brasil, entretanto, a área ainda carece de reconhecimento formal, regulamentação e inserção nos currículos de graduação e pós-graduação. A criação da Associação Nacional de Cuidados Paliativos Veterinários (ANCPVET) marca um avanço importante na estruturação da especialidade, incentivando ensino, pesquisa e políticas públicas. Além disso, a inclusão do apoio emocional aos cuidadores amplia a compreensão do cuidado como processo ético e compassivo, que reconhece o impacto do luto e da perda. Conclui-se que a consolidação dos CPVs é indispensável para o fortalecimento de uma medicina veterinária mais humanizada, responsável e integrada, que promova o bem-estar e a dignidade de todos os envolvidos no processo de cuidado.

O termo paliativo tem origem no latim pallium, que significa “manto” ou “proteção”. Embora o conceito tenha ganhado espaço na sociedade contemporânea, ainda persiste ampla confusão e desconhecimento sobre o verdadeiro significado dos cuidados paliativos 1, tanto por parte dos responsáveis pelos animais quanto dos profissionais de saúde. A Organização Mundial da Saúde (OMS) e a International Association for Hospice & Palliative Care (IAHPC) definem os cuidados paliativos como “os cuidados ativos e holísticos de indivíduos de todas as idades com sofrimento grave relacionado à saúde devido a doenças graves e, especialmente, daqueles próximos ao fim da vida. Seu objetivo é melhorar a qualidade de vida dos pacientes, de suas famílias e de seus cuidadores”. Embora o termo holístico ainda seja, por vezes, associado a interpretações equivocadas, ele deve ser compreendido como uma abordagem que reconhece o ser em sua totalidade, contemplando as dimensões física, emocional, social e espiritual do cuidado 2.

O desenvolvimento dos cuidados paliativos (CPs) veterinários reflete uma mudança paradigmática na prática clínica, deslocando o foco exclusivo da cura para a promoção da qualidade de vida e do conforto dos pacientes em todos os estágios de doenças ameaçadoras da vida.  Essa abordagem reconhece a importância da biografia do paciente e da participação da família na definição dos objetivos do atendimento médico 3.

Na medicina humana, a Política Nacional de Cuidados Paliativos (PNCP), instituída em 2024, consolidou a promoção do CP no Sistema Único de Saúde (SUS) como abordagem de tratamento e prevenção voltada tanto à pessoa cuidada quanto aos seus familiares e cuidadores 4. Essa política destaca a relevância da especialidade no gerenciamento da saúde. Na medicina veterinária brasileira, contudo, o campo ainda se encontra em processo inicial de reconhecimento, carecendo de normatização e de formação específica.

De acordo com as diretrizes da American Animal Hospital Association (AAHA) e da International Association for Animal Hospice and Palliative Care (IAAHPC) 5, os CPs veterinários constituem “uma abordagem que apoia ou melhora a qualidade de vida (QV) de pacientes e cuidadores, aliviando o sofrimento; aplicando-se tanto ao tratamento de condições curáveis ou crônicas quanto aos cuidados de fim de vida”. Essa prática requer que o profissional de medicina veterinária reconheça a morte como parte natural do ciclo vital e atue com competência técnica e sensibilidade emocional, oferecendo cuidados integrados aos diversos sofrimentos enfrentados durante o curso das enfermidades, com ou sem possibilidade de cura.

No Brasil, a criação da Associação Nacional de Cuidados Paliativos Veterinários (ANCPVET), em 2025, representa um marco na estruturação da especialidade. A entidade tem como propósito fomentar o ensino, a capacitação profissional, a pesquisa e a formulação de políticas de reconhecimento profissional, além de promover o bem-estar animal e o acolhimento ético de famílias e equipes envolvidas nos cuidados.

 

Fundamentos éticos e conceituais

As diretrizes veterinárias internacionais mais recentes, AAFP/IAAHPC Feline Hospice and Palliative Care Guidelines 6 e AAHA Senior Care Guidelines for Dogs and Cats 7, enfatizam que os cuidados paliativos não se limitam ao controle de dor, abrangendo também as dimensões físicas, emocionais e sociais do paciente e de sua família. O controle de sintomas é um dos pilares dos CPs e a palavra-chave é “proporcionalidade”: tratamentos curativos não devem ser suspensos de forma automática, mas avaliados criticamente quanto aos seus benefícios e ônus para o paciente. As diretrizes propõem a noção de “tríade do cuidado”, que integra paciente, responsáveis legais pelo animal e equipe multiprofissional em um processo decisório conjunto.

Sob a perspectiva bioética, os cuidados paliativos veterinários baseiam-se em quatro pilares essenciais: autonomia, beneficência, não maleficência e justiça. Esses valores exigem comunicação clara, respeito às crenças e valores dos cuidadores e uma abordagem ética e sensível do sofrimento, tanto animal quanto humano. Em geral, o cuidado de pacientes em fase final de vida é reconhecido como uma das áreas mais complexas e desafiadoras da prática veterinária contemporânea 8.

A eutanásia é amplamente aceita e reconhecida, em diversos países, como um procedimento ético e legal destinado a aliviar o sofrimento imediato dos animais, sendo influenciada por diversos fatores pessoais, emocionais, socioculturais e espirituais 9. Em algumas situações, pode ser indicada de forma preventiva, com o propósito de evitar dor ou sofrimento futuros. Parte dos profissionais considera que negar a eutanásia a um animal em sofrimento equivale a descumprir o dever de cuidado; no entanto, faltam evidências científicas que sustentem integralmente essa visão 3. É importante destacar que a eutanásia nem sempre alcança seu objetivo de promover o bem-estar do paciente ou proporcionar conforto aos tutores e à equipe envolvida, o que evidencia a complexidade da decisão e a importância de uma análise ética e individualizada em cada caso 9.

Na medicina humana, a eutanásia é ilegal em vários países, embora permitida em alguns. A filosofia dos CPs se opõe a ela, defendendo que o objetivo do cuidado é aliviar a dor e preservar a dignidade, de modo que ninguém precise desejar a própria morte. A médica Dame Cicely Saunders, destacou que o desejo pela eutanásia surge muitas vezes da falta de cuidado integral e compassivo oferecido às pessoas em fim de vida, uma reflexão que também inspira a medicina veterinária contemporânea na construção de modelos de cuidado que priorizem conforto, dignidade e vínculo afetivo 3.

 

Bases clínicas e comunicacionais

De modo semelhante aos seres humanos, a maioria dos animais passa por algum grau de sofrimento relacionado a enfermidades graves no período que antecede a morte; apenas uma minoria morre de forma súbita e sem sofrimento 10. Animais diagnosticados com enfermidades crônicas, progressivas e/ou ameaçadoras da vida podem se beneficiar da introdução precoce dos cuidados paliativos, idealmente desde o diagnóstico. Essa abordagem deve ser oferecida a todos os pacientes e seus cuidadores, independentemente da idade, do tipo de doença ou do estágio evolutivo em que se encontrem 11.

A implementação efetiva dos CPs requer profissionais qualificados e um conjunto amplo de competências técnicas, que inclui o entendimento de evolução de doença, o uso de estratégias de analgesia multimodal, a avaliação contínua da qualidade de vida e o manejo adequado dos sintomas.  Aspectos como nutrição, hidratação, suporte emocional e planejamento antecipado do cuidado também são fundamentais 3,5.

A comunicação desempenha papel central nesse processo, exigindo do profissional habilidades específicas para conduzir diálogos sensíveis, orientar a tomada de decisões e lidar com expectativas e frustrações 3,5. A coerência e a continuidade do cuidado dependem diretamente da qualidade da comunicação entre a equipe profissional e os responsáveis pelo paciente 12.

Os CPs ultrapassam os limites do modelo biomédico tradicional, adotando uma perspectiva biopsicossocial que integra diferentes dimensões do cuidado. Essa abordagem requer a atuação conjunta de uma equipe multiprofissional e interdisciplinar, composta não apenas por médicos e enfermeiros veterinários, mas também por profissionais de áreas como psicologia e serviço social, garantindo apoio integral ao paciente e à sua família 12.

 

O cuidado aos responsáveis e o impacto emocional da perda

Cuidar de um ser doente exige dedicação, recursos financeiros e esforço físico, sendo frequentemente uma experiência solitária. A atuação dos cuidadores varia conforme o estado físico e mental do paciente e a disponibilidade de suporte emocional, material e econômico do próprio cuidador. No cotidiano, essas pessoas tomam decisões complexas que impactam diretamente o bem-estar do paciente, muitas vezes sem apoio suficiente e sob intenso desgaste emocional, sobretudo quando o paciente é incapaz de participar ativamente desse processo 13.

Os processos de adoecimento e morte de um animal de companhia impactam profundamente o equilíbrio emocional e social de seus cuidadores 13. O luto é um processo adaptativo natural e esperado após o rompimento de um vínculo significativo 14, mas o luto pela morte de um animal de estimação ainda é, com frequência, socialmente invalidado 15. Na prática veterinária, raramente há uma avaliação sistemática das condições e capacidades dos cuidadores para manejar o paciente e lidar emocionalmente com a perda, e o suporte institucional é, em geral, escasso ou inexistente 13.

A equipe de cuidados paliativos desempenha papel essencial ao orientar e amparar os cuidadores diante do adoecimento e da perda do animal. Nesse período, é comum que vivenciem vulnerabilidade emocional, sentindo-se sobrecarregados, confusos ou envergonhados por suas próprias reações e emoções. O apoio oferecido visa ajudá-los a reconhecer e gerenciar essas emoções, fortalecendo o bem-estar psicológico, a autoestima e a capacidade de enfrentamento, além de reduzir a ansiedade, sendo entendido como uma extensão do cuidado clínico 13.

­

A atuação de equipes multiprofissionais capacitadas e a comunicação efetiva entre profissionais e responsáveis é a base de cuidados paliativos eficientes. Créditos: Freepik

­

Desafios e perspectivas para a consolidação no Brasil

A ausência de reconhecimento oficial da especialidade e de entidades orientadoras que estabeleçam diretrizes conceituais, como ocorre com a OMS na medicina humana, representa um obstáculo significativo à expansão e consolidação dos CPs veterinários no Brasil 11. Tais fatores contribuem diretamente para a lentidão na inserção do tema nos currículos de graduação e pós-graduação em medicina veterinária, além de dificultarem o desenvolvimento de programas de capacitação interdisciplinar e a formação de equipes multiprofissionais consolidadas.

A ANCPVET elaborou um manifesto em resposta à revisão da Resolução CFMV nº 1.000/2012 16, que estabelece as diretrizes para a prática de eutanásia no Brasil. O documento propõe a incorporação de parâmetros técnicos e éticos alinhados aos princípios dos CPs veterinários, aprofundando a reflexão sobre o processo do morrer e os conceitos de eutanásia, distanásia e ortotanásia, abrindo espaço para debates atualizados sobre as práticas e indicações atualmente disponíveis.

 

Considerações finais

A medicina veterinária contemporânea passa por uma transformação significativa, impulsionada pelo fortalecimento do vínculo ser humano-animal e pela consolidação da família multiespécie. Nesse contexto, os cuidados paliativos deixam de ser uma escolha opcional e se afirmam como uma exigência ética, técnica e emocional diante de uma sociedade que valoriza o cuidado compassivo e o respeito à dignidade dos animais até o fim da vida.

Os cuidados paliativos veterinários representam, portanto, um marco ético e científico essencial para a construção de uma medicina veterinária mais empática, humanizada e responsável. Sua consolidação como especialidade requer bases sólidas em bioética, clínica e comunicação, bem como a atuação integrada de equipes multiprofissionais capacitadas. O avanço dessa área depende do comprometimento coletivo de instituições de ensino, conselhos regionais, entidades de classe e associações como a ANCPVET, para que o cuidado paliativo veterinário se estabeleça de forma plena, sustentável e transformadora.

 

Referências

01-PEREIRA, E, A, L. ; REYS, K. Z. Conceitos e princípios. In: CASTILHO, R. K. ; DA SILVA, V. C. S. ; PINTO, C. S. Manual de cuidados paliativos. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2021. p. 3-6.

02-RADBRUCH, L. ; LIMA, L. ; KNAUL, F. ; WENK, R.  ALI, Z.  BHATNAGHAR, S. ; BLANCHARD, C.  BRUERA, E. ; BUITRAGO, R. ; BURLAR, C.  CALLAWAY, M. ; MUNYORO, E. C. ; CENTENO, C. ; CLEARY, J. ; CONNOR, S. ; DAVAASUREN, O. ; DOWNING, J. ; FOLEY, K. ; GOH, C.  GOMEZ-GARCIA, W. ; HARDING, R.  KHAN, Q. T. ; LARKIN, P. ; LENG, M. ; LUYIRIKA, E. ; MARSTON, J. ; MOINE, S.  OSMAN, H.  PETTUS, K. ; PUCHALSKI, C. ; RAJAGOPAL, M. R.  SPENCE, D. ; SPRUIJT, O.  VENKATESWARAN, C. ; WEE, B. ; WOODRUFF, R. ; YONG, J. ; PASTRANA, T. Redefining palliative care – a new consensus-based definition. Journal of Pain and Symptom Management, v. 60, n. 4, p. 754-764, 2020. Doi: 10.1016/j.jpainsymman.2020.04.027.

03-SHANAN, A. ; SHEARER, T. What is animal hospice and palliative care? In: SHANAN, A. ; PIERCE, J. ; SHEARER, T. Hospice and palliative care for companion animals. 2. ed. New Jersey; John Wiley & Sons. 2023. p. 6-15.

04-BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 3.681, de 7 de maio de 2024. Política Nacional de Cuidados Paliativos. Diário Oficial da União, Brasília, 22 maio 2024. Disponível em: <https://bvs.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2024/prt3681_22_05_2024.html>. Acesso em 14 de outubro de 2025.

05-BISHOP, G. ; COONEY, K. ; COX, S. ; DOWNING, R. ; MITCHENER, K. ; SHANAN, A. ; SOARES, N. ; STEVENS, B. ; WYNN, T. 2016 AAHA/IAAHPC End-of-life care guidelines. Journal of the American Animal Hospital Association, v. 52, p. 341-356, 2016. Doi: 10.5326/JAAHA-MS-6637.

06-EIGNER, D. R. ; BREITREITER, K. ; CARMACK, T. ; COX, S. ; DOWNING, R. ; ROBERTSON, S. ; RODAN, I. 2023 AAFP/IAAHPC Feline hospice and palliative care guidelines. Journal of Feline Medicine and Surgery, v. 25, n. 9, p. 1-26, 2023. Doi: 10.1177/1098612X231201683.

07-DHALIWAL, R. ; BOYNTON, E. ; CARRERA-JUSTIZ, S. ; CRUISE, N. ; GARDNER, M.  HUNTINGFORD, J. ; LOBPRISE, H. ; ROZANSKI, E. 2023 AAHA senior care guidelines for dogs and cats. Journal of the American Animal Hospital Association, v. 59, n. 1, p. 1-21, 2023. Doi: 10.5326/JAAHA-MS-7343.

08-PIERCE, J. ; SHANAN, A. Ethical decision-making in animal hospice and palliative care. In: SHANAN, A. ; PIERCE, J. ; SHEARER, T. Hospice and palliative care for companion animals. 2. ed. New Jersey; John Wiley & Sons. 2023. p. 76-94.

09-RAMOS, R. V. Fase final de vida, processo ativo de morte e eutanásia nos cuidados paliativos veterinários. In: GRESELE, B. S. ; FREIRE, A. L. L. Saúde mental na medicina veterinária: um olhar multidisciplinar. Londrina: Lucto, 2025. p. 109-120.

10-PALLOTTINO, E. R. ; TALAUSKAS, G. Y. Eutanásia e luto: perspectivas psicológicas e veterinárias. In: SATO, J. K. ; SANCHEZ, L. A, S. Luto no contexto da medicina veterinária. Londrina: Lucto, 2025. p. 59-73.

11-REAL, B. B. Cuidados paliativos: história, definição e conceitos interface da medicina humana com a medicina veterinária. In: GRESELE, B. S.  FREIRE, A. L. L. Saúde mental na medicina veterinária: um olhar multidisciplinar. Londrina: Lucto, 2025. p. 75-91.

12-WYNN, T. ; SHANAN, A. The interdisciplinary team. In: SHANAN, A. ; PIERCE, J. ; SHEARER, T. Hospice and palliative care for companion animals. 2. ed. New Jersey; John Wiley & Sons. 2023. p. 16-25.

13-SHANAN, A. Caregivers’ emotional burden: understanding, acknowledging, and addressing caregivers’ emotional burden. In: SHANAN, A. ; PIERCE, J. ; SHEARER, T. Hospice and palliative care for companion animals. 2. ed. New Jersey; John Wiley & Sons. 2023. p. 335-348.

14-PALLOTTINO, E. ; REZENDE, C. ; DANTAS, J. C. S. Assistência ao luto. In: CASTILHO, R. K. ; DA SILVA, V. C. S. ; PINTO, C. S. Manual de cuidados paliativos. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2021. p. 546-549.

15-FRANCO, M. H. P. ; OLIVEIRA, D. Luto por perda de animal. In: CASELLATO, G. O resgate da empatia: suporte psicológico ao luto não reconhecido. São Paulo: Summus Editorial, 2015. p. 91-107.

16-CFMV – CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA. Resolução Nº 1000, de 11 de maio de 2012. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 17 mai. 2012. Disponível em: <http://vigilancia.saude.mg.gov.br/index.php/download/resolucao-no-1000-2012-procedimentos-e-metodos-de-eutanasia-em-animais/>. Acesso em 14 de outubro de 2025.